quarta-feira, 13 de julho de 2011

Vida contínua, porém, um novo tic tac.

Fico olhando o relógio de hora em hora, fazendo contas para saber quanto tempo falta para terminar o expediente alheio. Fico fazendo planos para saber como, onde e quando encontrar, assim, sem querer, a pessoa pela qual você tanto usa a matemática.
Mas que rotina mais fora da rotina fui adotar!
Faço, sinto, tudo pelas escondidas, nada é revelado, de vez em quando uma palavra ou outra escapa, mas por falta de controle, pois existe algo dentro de mim que esta quase explodindo.
Mergulhar de cabeça nunca foi meu forte, nem nunca será!
O que acontece, aos poucos, é apenas a adaptação até encontrar um chão seguro onde pisar. Um chão construído por mim, com referências confiantes.
Sou uma incógnita, um grande ponto de interrogação.
Minha vida é poesia, é romantismo, é fantasia, é um furacão, é um vulcão, preste a entrar em erupção, para depois apenas as cinzas serem lembradas.
Então a calmaria, um novo dia, este com cores alegres, assim como as flores nos oferecem quando a primavera vem prestigiá-las.
Assim sou eu, assim sou com todos ao meu redor, e é assim que trago felicidade, duvidas... é assim que vivo.
E o relógio andou, correu, e o horário deu. E você sai e eu fico feliz, mesmo sem você saber dessa felicidade.
Mas não me importo, nunca fui de revelar certas coisas.
Por mais livro aberto que nossa vida seja, sempre há entre-linhas, que raros conseguem desifrar.

3 comentários:

Lennon :) disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Lennon :) disse...

:*:

Renata disse...

Hum..
acho que entendi